Hype

Perfume é como arte, a gente não precisa entender muito para gostar ou não gostar. É só sentir. Mas, como a arte, é um assunto fascinante e quando a gente começa a conhecer a alquimia que envolve a confecção de um perfume, fica de verdade apaixonado por essa arte milenar. Hoje são tantas opções, tantas novidades a toda hora, que a fidelidade a uma marca perfume é coisa do passado. Podemos dizer que a fidelidade fica por conta da família olfativa, pois acaba-se gostando sempre do mesmo tipo de fragrância. Os perfumes se dividem basicamente em seis grandes grupos: * Florais: essencialmente notas florais como jasmim, violeta, gardênia, mimosa, rosa, lírio. São perfumes adocicados, clássicos, mais românticos e delicados, portanto superfemininos. * Chypre ou Amadeirados: têm como nota principal madeiras como o cedro, sândalo, vétiver, cipreste, patchouli. A mistura amadeirada é bastante masculina, por isso grande parte dos perfumes masculinos se encaixam nessa família. * Orientais: são frag

Um giro pela Nova York de "Sex and the City" Roteiro com os bares, restaurantes, cafés, hotéis e lojas que aparecem na série: Bares: Collins Bar 46th E 8th É o bar onde Steve trabalhava como barman e onde ele e Miranda se conhecem no episódio “O Homem, o Mito, o Viagra”, da segunda temporada. Old Town Bar 45 E 18 st Pub novaiorquino onde Carrie sai com um famoso jogador de beisebol no episódio “Voltando ao Jogo”, da segunda temporada, mas acaba reencontrando Mr. Big, após um rompimento. Monkey Bar 60 E 54 st Mais caro que a média, é desse bar que Carrie e Mr. Big saem como amigos. Lá também é onde ela flerta com o músico da banda de jazz no episódio “Definições”, da quarta temporada. O'Neals 174 Grand St. É o local onde foram filmadas as cenas do Scout, bar de Steve e Aidan no episódio “A Cidade Fantasma”, na quarta temporada. Cafés: Magnolia bakery 401 Bleeker Street O lugar onde Carrie e Miranda se deliciam com cupcakes no episódio “Escolhas”, da terceira temporada. Pay

SARAH JESSICA PARKER Em conversa realizada em Nova York, a atriz revela que os fãs de "Sex and the City" costumavam pedir conselhos sobre sexo para ela. QUEM: Qual foi a sensação de voltar ao personagem Carrie Bradshaw, quase cinco anos após o final do seriado "Sex and the City"? SARAH JESSICA PARKER: Dizer que foi uma delícia não descreve nem metade da experiência pela qual passei. Eu teria que dizer que foi algo milagroso – e inesquecível. Por muito tempo o filme ficou emperrado e parecia que não ia acontecer nunca. Foi um verdadeiro privilégio quando recebemos a luz verde para filmarmos. Nunca perdi a esperança, mas sabia que seria muito difícil do filme acontecer se tivéssemos que esperar mais três anos. Era poder voltar agora ou nunca mais. QUEM: Qual foi seu pior obstáculo? SJP: Foram dois. Primeiro foi achar um estúdio para financiar e distribuir o filme. Depois foi conseguir um orçamento adequado. Nova York é uma cidade fenomenal e fotogênica, mas filmar nel

Em 1987 vi o filme Curtindo a vida adoidado. Matthew virou meu ator preferido...aos 7 anos...era realmente a primeira vez que eu escolhia um. Quando o vi em Feitiço de áquila em 1988, ele estava mais do que confirmado: Era o meu ator preferido. (Até aparecer Tom Cruise em Top Gun, Claro!) Durante os anos 80 assisti uns 3 filmes com a Sarah. Achei ela engraçada, espirituosa. Mas até então não tinha pensado em ter uma atriz preferida. (Até conhecer Audrey Hepburn) Em 1998, vi Sex And The City pela primeira vez e me apaixonei por tudo aquilo... Sarah saiu de minhas memórias empoeiradas e desbancou Audrey...Tô exagerando...na verdade ela se tornou minha segunda atriz preferida no mundo. Em 1997 Sarah e Matthew se casaram...Lógico que eu só soube em 2002. Moral da história: Os dois ícones da minha vida se casaram??? Talvez seja super estranho pensar nisso, mas não é louco??? rsrs

SAGA DA AMAZÔNIA (Vital Farias) Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta mata verde, céu azul, a mais imensa floresta no fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores Toda mata tem caipora para a mata vigiar veio caipora de fora para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar? depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar Mas o dragão continua a flores

Yves Saint-Laurent (Oran, Argélia, 1 de Agosto de 1936 - Paris, 1 de Junho de 2008)foi considerado um dos nomes mais importantes da alta-costura do século XX. Em mais de quarenta anos de carreira, teve mais de setenta coleções de alta-costura e uma infinidade de produtos que levam sua marca e são vendidos em toda parte do mundo. Ele começou trabalhando na maison Christian Dior. Fundou mais tarde a sua própria casa, com o dinheiro da indenização de um processo que moveu contra a Dior. O estilista anunciou que estava deixando o mundo da moda durante a apresentação de um desfile seu em Janeiro de 2002, que trazia uma retrospectiva de suas criações - um show de elegância e o fim do glamour que a era YSL emprestava à alta-costura. Falando sobre seu trabalho, Yves Saint Laurent disse que "A roupa mais bonita para vestir uma mulher são os braços do homem que ela ama. Para as que não tiveram essa felicidade, eu estou aqui." Sem dúvida, o smoking feminino, apresentado pela primeira ve

No fim dos anos 90, um drinque de sabor equilibrado e levemente adocicado virou febre nos bares e restaurantes de Nova York. Batizado de cosmopolitan, conquistou fãs, como a cantora Madonna, e se transformou em uma espécie de bebida oficial da cidade. A receita é simples: vodca, Cointreau e sucos de cranberry e limão. Demorou um pouco para chegar por aqui. Como a cranberry – uma frutinha avermelhada originária da América do Norte, parecida com a cereja – dificilmente era encontrada em São Paulo, poucas casas se animaram a copiar o coquetel. "Alguns lugares tentaram substituí-la por groselha ou xarope de frutas vermelhas, mas não se consegue o mesmo resultado", explica o barman Derivan Ferreira de Souza, do bar-restaurante San Francisco Bay. Agora, graças à importação da polpa da fruta, que pode ser encontrada em lojas de produtos naturais, a bebida está começando a aparecer nos cardápios. E a fazer sucesso. O Baretto, no Itaim Bibi, foi um dos pioneiros na cidade a oferecer o