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Mostrando postagens de junho 24, 2007

A HISTÓRIA DA JOALHERIA

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A arte da joalheria é uma das mais antigas artes decorativas existentes: mais de sete mil anos se passaram desde que um ancestral do homem moderno resolveu utilizar conchas e sementes como adorno pessoal. As jóias, os metais preciosos e as gemas sempre vieram ao encontro dos mais profundos sentimentos humanos: a atração por materiais raros e belos, o desejo pelo embelezamento do corpo, o status e a superstição representada pelo poder atribuído a determinadas gemas. A história da joalheria no progresso da civilização humana compreende o trabalho, a criatividade e o talento de sucessivas gerações de artesãos ao desafio de transformar materiais preciosos em ornamentos pessoais de elevado valor artístico. Este rico e diversificado panorama começa na Antiguidade, quando as técnicas básicas dos ourives tornaram - se mais sofisticadas: os Etruscos atingiram uma perfeição nunca antes igualada nas técnicas de filigrana e granulação em ouro assim como os gregos, durante o período Helenístico, na

SÍMBOLOS

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Ferradura – Amuleto ligado à sorte. Acredita-se que proteja contra mau-olhado e desgraças. Essa crença vem de elementos místicos ligados ao ferro, metal do qual é feita a ferradura. Na Antigüidade esse era o metal temido pelos maus espíritos. A forma da ferradura (meia-lua) também aguça a crença, visto que a lua é um forte elemento esotérico. A ferradura é usada na pata do cavalo e assim tem grande contato com a terra, fonte de vida, outro forte elemento ligado a ela. Figa – Elemento muito popular, tem a imagem da mão com o polegar colocado entre os dedos indicador e médio. Diz-se que "fecha o corpo" de quem a usa. Tem o poder de afastar mau-olhado, esconjurar o mal, a inveja e conseqüentemente atrair bons resultados para quem a possui. É aconselhável a quem perder uma figa a não procurá-la, acredita-se que quando isso ocorre ela leve consigo todo o mal acumulado. Fita do Senhor do Bonfim – Esse talismã baiano concede três graças a quem o adquire. A pessoa deve enrolar a fita

A MASSAGEM AYURVÉDICA OU ABHYANGA

Ayurveda em sânscrito significa, literalmente, ayu = vida e veda = conhecimento. É a sistematização dos princípios da vida, a ciência da longevidade e do viver bem. Ayurveda atesta que a normalidade deve ser avaliada individualmente, pois cada ser humano manifesta seu próprio e particular temperamento e funcionamento. É uma abordagem preventiva identificando estágios brandos do processo de desequilíbrio e buscando através de diversas terapias restaurar nosso equilíbrio funcional pessoal. Abhyanga significa, em sânscrito, untar, friccionar com óleo. Abhyanga pode ser aplicado pela própria pessoa como automassagem, por um praticante ou, sincronicamente, por dois ou mais praticantes. A ênfase está mais em nutrir a pele. O óleo ao penetrar a pele nutre os tecidos ( dhatus ) e as toxinas sã?;o liberadas. A vantagem principal do uso de óleos medicamentosos na massagem ayuvédica é que suas propriedades curativas são absorvidas no sistema através da pele , em alguns minutos. A massagem ayurvéd

TRÊS MÉTODOS DE MEDITAÇÃO

O Buddha ensinou 84.000 diferentes maneiras para domar e pacificar as emoções negativas, e no budismo há incontáveis métodos de meditação. Encontrei três técnicas de meditação que são particularmente eficazes no mundo moderno, e que todos podem usar e se beneficiar. São elas: "observar" a respiração, usar um objeto e recitar um mantra. 1. Observar a respiração O primeiro método é muito antigo e o encontramos em todas as escolas do budismo. Trata-se de pousar sua atenção, leve e atentamente, na respiração. (...) Assim, quando você for meditar, respire naturalmente, como sempre faz. Ponha sua atenção de leve na respiração. Quando põe o ar para fora, flua com sua expiração. Cada vez que expira, está soltando e se libertando da sua avidez. Imagine sua respiração se dissolvendo na vastidão da verdade, vastidão que tudo abrange. A cada vez que expira o ar e antes de inspirá-lo de novo, perceberá um intervalo natural, à medida que a avidez se dissolve. Descanse nesse intervalo, ness

QUAL É O SEU ESTILO?

Para encontrar o próprio visual e deixar de ser refém da moda, que nem sempre está a seu favor, só existe uma solução: enfrentar o espelho! O programa americano “Esquadrão da Moda”, que dá todas as dicas para que as candidatas encontrem um estilo próprio, tem como primeiro passo colocá-las por alguns minutos dentro de uma cabine com um espelho de 360 graus para o processo de “autoconhecimento físico”. Ou seja, encarar o próprio corpo em vários ângulos e aceitar como se é, realmente. “A ficção e a realidade se confundem nas ruas. É comum ver nos grandes centros urbanos brasileiros pessoas que adotam a estética dos personagens de novelas. E onde ficam os seres humanos normais? Onde ficam os manequins que vão de 44 a 50? Onde ficam as baixinhas? Onde ficam as barrigudinhas? E os seios grandes? A solução está em um franco diálogo entre você e seu corpo”, completa Ruth. Clinton Kelly e Stacy London são os apresentadores do “Esquadrão da Moda” e lançaram um guia, com o mesmo nome, para aj

A GENEALOGIA DAS LÍNGUAS

Mais difícil do que deduzir o termo moderno a partir da raiz antiga é percorrer o caminho inverso e remontar de um termo moderno à sua origem, mesmo com o conhecimento das regras da transformação. Alguns dos sons originais caem ou se confundem com outros e nem sempre é fácil descobrir qual das possibilidades é a correta. Por exemplo, de que palavra latina vem "pena" em português? Na verdade, vem de duas: pena como castigo vem do latim poena; enquanto pena de ave vem do latim penna. Se o latim tivesse sido totalmente esquecido e seus textos perdidos, seria um tanto difícil descobrir isso. Mas a comparação com outras línguas latinas, com outras regras de derivação pode ajudar: por exemplo, em italiano, o castigo é "pena" e a pena de ave é "penna", com uma pronúncia mais enfática do "n", o que indica origens distintas e dá pistas para adivinhá-las. Seguindo essa lógica, é possível demonstrar se diferentes línguas são aparentadas, ou seja, se descend

MULHERES,COM ORGULHO!

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MILEVA MARIC Aos 17 anos era colega do físico Albert Einstein no Instituto Politécnico Suíço, em 1900, e com ele desenvolveu a Teoria da Relatividade, que rendeu ao físico o prêmio Nobel de Física em 1921. Foi a primeira mulher e mãe dos dois únicos filhos de Einstein, mas quando se menciona nos livros que o físico foi casado por duas vezes, é sempre o da segunda mulher, Elsa, que aparece. Vasculhando arquivos, rascunhos e correspondências, dois cientistas - o canadense Lewis Pyenson e o alemão Santa Troemel-Ploetz - concluíram que Mileva, física e matemática como o marido, foi, no mínimo, co-autora da Teoria da Relatividade. CLARA SCHUMANN O nome do marido - Robert Schumann - sempre apareceu mais que o seu. Ela quis assim. Na viuvez, ocupou-se em organizar e publicar toda a obra dele. Entretanto, sabe-se hoje que a mulher do compositor alemão Robert Schumann, conhecido por suas peças para piano, era dona de um talento incomum para compor a ponto do marido sentir-se, por vezes, inferio