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Mostrando postagens de abril 20, 2008

CINEMA BRASILEIRO

Em quase 100 anos de existência, o cinema brasileiro já produziu mais de 2 mil filmes e conquistou mais de 50 prêmios internacionais. E já encontrou muitas dificuldades para se estabelecer como indústria. Com a chanchada, nos anos 30, começou a se formar um mercado consumidor. Na produção, o investimento mais ousado foi a inauguração, em 1949, dos estúdios Vera Cruz. A partir dos anos 50 e 60, o cinema novo introduziu temáticas e linguagens nacionais. A criação da Embrafilme, organismo estatal que financiava, co-produzia e distribuia filmes, em 1969, criou condições para que a produção nacional se multiplicasse, e o país chegou nos anos 80 ao auge do cinema comercial, produzindo até 100 filmes em um ano. No final da década o modelo estatal entrou em crise, que alcançou seu ápice com a extinção da Embrafilme, em 1990. À partir de 1993, aos poucos e com muita luta o cinema nacional foi ressurgindo. Origem - Em 8/7/1896, apenas sete meses depois da histórica exibição dos filmes dos irmãos

ANA CAROLINA

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Entrevista: QUEM: Suas letras costumam ser bem fortes. Como se sente diante da influência que exerce sobre seus fãs? ANA CAROLINA: Bate uma responsabilidade. Algumas pessoas se espelham e levam ao pé da letra. Fiz um show em Salvador e uma mãe me disse: “Muito obrigada! Graças a você, minha filha só escuta Chico Buarque, Maria Bethânia e lê os livros da Elisa Lucinda que você indica”. Pensei: “Caramba, que responsabilidade!” No fundo, a gente não sabe que está fazendo essas coisas, mas é lindo. QUEM: Sabia que a música “Eu Comi a Madona” teria tanta repercussão? ANA CAROLINA: Um pouco, sim. Quero passar liberdade para as pessoas, cantar e dizer o que estou a fim. Em “Cantinho”, música deste último CD, tem uma parte muito caliente, que é como uma fantasia em que estou com uma menina e ela, chupando meu pau. É uma coisa livre. Bandas de rock já falavam de sexo desde 1900 e tais. Era natural e aberto. Agora, quando digo que comi e bebi a Madonna, eu chamo a atenção. Mas não me incomodo. P

REPRODUÇÃO

E se... As mulheres não precisassem dos homens para a reprodução? Texto Pedro Burgos Em janeiro deste ano um grupo de cientistas britânicos da Universidade de Newcastle mostrou como é possível fabricar um espermatozóide a partir de uma célula-tronco adulta feminina (a medula, por exemplo). Com isso, via inseminação artificial, um casal de lésbicas poderia procriar. Imagine agora se metade das lésbicas optasse por esse método para ter filhos. Ou melhor, filhas: homens têm um par de cromossomos XY e mulheres, XX; a união de dois gametas femininos só pode resultar no nascimento de uma fêmea. Fizemos as contas para você: em apenas 350 anos, já haveria um desequilíbrio significativo, com dois terços das pessoas no mundo sendo mulheres. “Com o aumento da população feminina, podemos ter o relacionamento entre mulheres como uma regra social mais tranqüila. Cresceria, talvez, o número de lésbicas”, especula Débora Diniz, professora de bioética da UnB. Para tudo isso fazer sentido, a fertilizaçã