Hype

Hoje me assumi inteira... Migalhas? Pedaços? Não, obrigada. Sou gulosa! Desprezo o meio, o termo. Prefiro extremos... Não gosto de frio. Gosto de quente... e às vezes de fervendo... Morno?... Chato! Pronto! Falei! ... Desvendar os efeitos da temperatura que é bom... Na verdade, eu quero tudo! Mas raramente, também quero nada. E nem me venha com pouco quando o mundo é meu!!! Te constrangi? Vai se acostumando... A franqueza é o meu maior defeito e a minha melhor qualidade. Não sei sentir aos poucos. Doses? Só de tequila... Para incendiar os sentidos... Medo? Tenho claro! Mas ele sempre se cala diante de minha coragem. Falar tudo o que se pensa, não é para qualquer um. Sempre fui embora sem olhar pra trás. Sempre dei a cara à tapa. Sempre me impus. Sempre defendo quem se cala. Sempre apoio. Sempre me fodo... Sempre foi assim... Depois que preferi ser a ver. Sempre preferi o certo, mas de molecagem, sempre dou uma lambida no duvidoso. E quando me surpreendo, ahhhh -risos - Eu não me faço

Ne me quitte pas é talvez a canção que mais intensamente descreva o amor. Composta, escrita e cantada por Jacques Brel,em 1959. Foi escrita no decorrer da separação dele de Suzanne Gabrielle e interpretada por outros artistas até hoje.51 anos depois... É definitivamente um clássico! Segundo Brel, a música não é sobre o amor, mas sobre a covardia dos homens. A primeira versão de Brel data de 11 de setembro de 1959, como parte do álbum La Valse à mille temps. Em 1961, é produzida a primeira versão (em flamengo/holandês), intitulada Laat me niet alleen. Treze anos após a versão original, em 20 de junho de 1972, Jacques Brel lança uma nova versão para o álbum que leva o mesmo nome, Ne Me Quitte Pas. Ne me quitte pas foi interpretada na versão orginal em francês por Simone Langlois, seguida de Nina Simone, Sylvie Vartan, Serge Lama, Nana Mouskouri (no álbum Hommages de 1997), Yuri Buenaventura (versão salsa, em 1999), Maysa Matarazzo, Estrella Morente, Sting,dentre outros. A interpretação d

Todo dia é uma guerra interna, pra crescer, aprender e conviver com os outros seres humanos. Mas tiro de letra, não me abalo, nem me abato. Bato a poeira e me sujo de novo. O negócio é ser feliz e mais nada!

Consciência - Para não chorarmos depois!!!

Uma exposição em cartaz em Washington, nos Estados Unidos, vem chamando a atenção dos críticos de arte e do público. Drag, do fotógrafo Jason Horowitz, traz closes dos rostos de algumas drag queens da cidade, devidamente montadas. O resultado são obras com grande variedade de cores, texturas e traços fortes. Shi-Queeta Lee e Jessica Spaulding são duas das drags que podem ser vistas na exposição, que está em cartaz no Curato’s Office até o dia 27 de março. Horowitz já é conhecido por fotos de closes. Sua última mostra, Corpus, deu um zoom em pessoas fora de forma e em homens carecas que raramente recebem tratamento especial em estúdios fotográficos.