Qual a aparência de um anjo?
Mesmo sendo composto de matéria etérica, o anjo é considerado um ser forte para realizar milagres em nome de Deus (um deles refere-se à queda do muro de Jericó. Josué 6,1-20). Ele também foi forte o suficiente para deslocar a coxa de Jacó (depois seu nome se tornaria Israel. Ambos lutaram até o despontar da aurora e, vendo que não podia dominá-lo, o ser angélico tocou-lhe a articulação do quadril e a articulação da coxa de Jacó que se deslocou enquanto lutavam. Genesis 32.24-32).
Seres fascinantes, suas formas angélicas são representadas por artistas do Renascimento e estão entre as mais fantásticas criadas pela imaginação humana, já que estes não têm forma e são extensões de Deus.
Desde o Renascimento, os artistas retratam os anjos para demonstrar inocência e paz de espírito. Mas, um dos maiores dilemas foi criar asas nos corpos humanos desses seres, dando a impressão de que o mecanismo das asas e do vôo era possível.
As asas escolhidas para serem encaixadas num corpo angelical foram modeladas baseando-se em imagens de pássaros. Alguns artistas, como Leonardo da Vinci, Botticelli e Caravaggio, utilizavam as asas de cisnes, águias e gansos para adornar os ombros dos corpos celestiais. Os artistas renascentistas, na sua intenção de criar uma conexão física entre a forma humana e as asas, usavam como modelos as figuras da Grécia Helênica.
Se nós examinarmos a aplicação das asas à forma humana com a realidade anatômica, chegamos a uma conclusão de que nenhum anjo poderia voar, ou seja, não conseguiria levantar-se do chão. Juntamente com o pintor Rafael, Caravaggio influenciou outros artistas na idéia do ser angélico que temos atualmente.
Portanto, devemos entender que, como extensões de Deus, anjos são seres etéricos, que não podem ser vistos, podem assumir o peso e a forma que desejarem, porém, são reais e que aparecem nas histórias bíblicas como seres de carne e osso, além de dotados de reação humana. Com essa evidência também, é seguro afirmar que os anjos tem a aparência ou a forma da sua alma, considerados como a extensão da sua fé e amor ao próximo.
Seres fascinantes, suas formas angélicas são representadas por artistas do Renascimento e estão entre as mais fantásticas criadas pela imaginação humana, já que estes não têm forma e são extensões de Deus.
Desde o Renascimento, os artistas retratam os anjos para demonstrar inocência e paz de espírito. Mas, um dos maiores dilemas foi criar asas nos corpos humanos desses seres, dando a impressão de que o mecanismo das asas e do vôo era possível.
As asas escolhidas para serem encaixadas num corpo angelical foram modeladas baseando-se em imagens de pássaros. Alguns artistas, como Leonardo da Vinci, Botticelli e Caravaggio, utilizavam as asas de cisnes, águias e gansos para adornar os ombros dos corpos celestiais. Os artistas renascentistas, na sua intenção de criar uma conexão física entre a forma humana e as asas, usavam como modelos as figuras da Grécia Helênica.
Se nós examinarmos a aplicação das asas à forma humana com a realidade anatômica, chegamos a uma conclusão de que nenhum anjo poderia voar, ou seja, não conseguiria levantar-se do chão. Juntamente com o pintor Rafael, Caravaggio influenciou outros artistas na idéia do ser angélico que temos atualmente.
Portanto, devemos entender que, como extensões de Deus, anjos são seres etéricos, que não podem ser vistos, podem assumir o peso e a forma que desejarem, porém, são reais e que aparecem nas histórias bíblicas como seres de carne e osso, além de dotados de reação humana. Com essa evidência também, é seguro afirmar que os anjos tem a aparência ou a forma da sua alma, considerados como a extensão da sua fé e amor ao próximo.
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