Alguns Bons Motivos... Balada Gay!

Em primeiríssimo lugar: são as melhores pra dançar. Tanto pela música quanto pela animação da pista.

Você nunca vai precisar pagar o mico de inaugurar a pista. Festas gays já estão sempre bombando ainda que você chegue cedo. Eles começaram a festejar há mil anos e nunca mais pararam... e nem vão.

Festas gays também nunca acabam, apesar de acabarem sempre em algum lugar ainda mais maluco.

Só os gays entendem que dançar como uma devassa louca é super divertido e não quer dizer que você está a fim de sexo (muito menos de ser tratada como uma devassa louca).

Por mais ridículo, insano ou indecente que seja qualquer ato que você cometer, terá sempre alguém fazendo algo pior.

Se você estiver linda vai causar inveja ao invés de desejo. No fundo, é o que toda mulher prefere.

Você não precisa ficar na dúvida se o cara é gay. Ele é.

Se um cara falar que é macho, acredite. Precisa ser macho para ir a uma balada gay.

Homem idiota briga pra mostrar que é homem (e idiota). Como ali ninguém quer mostrar nada... só se divertir, dificilmente sai porrada. (No máximo uns tapinhas na cara interrompidos quando toca Madonna ou Justin).

Caminhar um metro sem ter cabelos puxados, ombros cutucados e cintura beliscada é o sonho de qualquer mulher bacana (se você fica contente quando mexem com você na obra você não é bacana!)

As “acéfalas-nasaladas-alisadas-caçadoras-de-namoradinhos-ricos-que-fazem-o-símbolo-de-paz-e-amor-de-ladinho-para-fotos-de-blogs-de-balada-playba” só vão nesses lugares quando estão super deprimidas e costumam vomitar em suas botas de camurça e franjinha (de sola vermelha) inviabilizando as mesmas (e você, uma mulher bacana, injustamente mal tratada no colégio por não ser tão linda assim, pode se vingar delas).

Às vezes, por alguma razão obscura da psique feminina, a sensação de dançar “encoxada” por doze amigos sarados, bem vestidos, cheirosos e felizes, melhora muito a auto-estima, ainda que na cama você termine sempre cercada unicamente por farelos do pacote de Amanditas.

Estar num ambiente cheio de homens lindos que não te desejam e saber que A CULPA NÃO É SUA... é libertador.

Ao invés de sair da balada certa (mais uma vez) de que o pai dos seus filhos definitivamente não está numa balada, você já chega na balada com essa certeza. Poupa um tempo precioso.

É balada pra exorcizar ao invés de ficar pagando de gata. E pagar de gata (empina bunda, chupa a barriga, arrebita os peitos, equilibra no salto, faz cara de mistério...) dá gases.

Quando você não quer agradar os homens, acaba agradando. Os poucos e valentes (e descolados!) machos da casa certamente vão reparar em você.

Toca Friendly Fires, Beck, Amy Winehouse, Basement Jaxx, Daft Punk, Hot Chip, Justice, LCD SoundSystem e o melhor do rock indie do momento numa versão “remix feliz, não se mate ainda”.

Seu ex namorado não vai estar lá, o que significa que você não vai voltar pra casa querendo morrer (ou com ele, o que é pior). E se ele estiver lá.. baby, tá tudo explicado.

Se todo mundo dançar “muuuuuuito” e começar a suar, gay não fede. No máximo “cheira” almiscarado.

As popozudinhas de calças apertadas estão seguras: ninguém vai passar a mão na bunda delas. (ou vão mas é pra descobrir se a etiqueta da Diesel é falsa...)

Não tem essa coisa machista tosca de “mulher até meia noite paga menos”. Você está lá como um deles, ou vice-versa...

Gastar uma fortuna em roupas, sapatos, brincos, maquiagem e cabeleireiro finalmente poderá ser valorizado. (já a calcinha você pode botar aquela de algodão com o elástico esgarçado mesmo, bem mais confortável pra se acabar de dançar).

Se um cara pedir seu telefone, ele com certeza vai ligar no dia seguinte. Gay adora manter contato (ainda mais se seu primo tiver ido junto com você).

Se você encalhar na balada, tudo bem: todas as héteros a sua volta encalharam também!

Então SE JOGA BEE!!!

Comentários

...vdj... disse…
Muito bom!

As baladas gls sempre são as melhores, sejam num simples barzinho, ou na casa mais hype.

[]'s
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