A História do Sutiã
Ele acaba de completar 100 anos de vida e já serviu para esconder, separar, juntar, aumentar e levantar os seios.
Símbolo de contestação feminina, seu surgimento coincide com um momento de liberação da mulher. Era início do século 20 e o estilista francês Paul Poiret colocou fim ao uso dos penosos espartilhos ao criar vestidos com cintura alta. A americana Mary Tucek, em 1907, percebeu que faltava algo para sustentar os seios e inventou uma peça com bojos separados, alças nos ombros e preso na parte de trás por colchetes. A invenção foi parar na revista Vogue com o nome de brassière. De lá para cá, cada vez mais tecnologias são aplicadas em sua produção e o sutiã continua sendo um ícone de sedução.
ANOS 20/30
O sutiã era feito com dois triângulos de crepe, jérsei ou cambraia, presos em um elástico que passava sobre os ombros e cruzava as costas. A sua função era achatar o busto. Em 1935, surge o primeiro modelo com bojos e pespontos circulares, pois nesse período o desejo feminino já era outro: ter seios empinados.
O sutiã era feito com dois triângulos de crepe, jérsei ou cambraia, presos em um elástico que passava sobre os ombros e cruzava as costas. A sua função era achatar o busto. Em 1935, surge o primeiro modelo com bojos e pespontos circulares, pois nesse período o desejo feminino já era outro: ter seios empinados.
ANOS 40/50
O náilon deixou as peças mais leves, mas a vedete da época era o sutiã very secret, de 1952. Feito com duas almofadas de ar finas, fazia o efeito de seios globo, tão sonhado pelas mulheres. O símbolo de beleza era o corpo das pin-ups, como a atriz Marilyn Monroe. Outro modelo de sucesso foi o sutiã peito-de-pombo, cujo corte aproximava e levantava os seios.
O náilon deixou as peças mais leves, mas a vedete da época era o sutiã very secret, de 1952. Feito com duas almofadas de ar finas, fazia o efeito de seios globo, tão sonhado pelas mulheres. O símbolo de beleza era o corpo das pin-ups, como a atriz Marilyn Monroe. Outro modelo de sucesso foi o sutiã peito-de-pombo, cujo corte aproximava e levantava os seios.
ANOS 60/70
Surgem as alças elásticas e reguláveis e as adolescentes passam a ser o alvo dos fabricantes, que criam tipos mais simples e com estampas românticas. As lingeries começam a ser feitas com tecidos transparentes e rendas. Os bojos ganham uma costura no meio para aumentar a sustentação.
ANOS 80/90
O surgimento da Lycra revoluciona a produção das lingeries. Conforto vira a palavra de ordem. Misturado a tecidos naturais, como o algodão, o fio permitia o ajuste perfeito ao corpo. Os tecidos ficaram mais finos, como uma segunda pele, e os modelos sem costura são a novidade, assim como a lingerie esportiva. Madonna lança a moda do outwear. Assim, bodies, corpetes e sutiãs viram roupas de sair.
O surgimento da Lycra revoluciona a produção das lingeries. Conforto vira a palavra de ordem. Misturado a tecidos naturais, como o algodão, o fio permitia o ajuste perfeito ao corpo. Os tecidos ficaram mais finos, como uma segunda pele, e os modelos sem costura são a novidade, assim como a lingerie esportiva. Madonna lança a moda do outwear. Assim, bodies, corpetes e sutiãs viram roupas de sair.
ANOS 2000
A modelagem fica mais sofisticada. Surge o push-up, que levanta e une os seios. Os bojos ganham bolhas estrategicamente situadas para aumentar e modelar os seios pequenos e médios. Surgem peças com recortes capazes de diminuir os peitos grandes e outras são feitas especialmente para as próteses de silicone. Além disso, os sutiãs se adaptam a cada tipo de decote graças às alças removíveis.
A modelagem fica mais sofisticada. Surge o push-up, que levanta e une os seios. Os bojos ganham bolhas estrategicamente situadas para aumentar e modelar os seios pequenos e médios. Surgem peças com recortes capazes de diminuir os peitos grandes e outras são feitas especialmente para as próteses de silicone. Além disso, os sutiãs se adaptam a cada tipo de decote graças às alças removíveis.
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